A diferença entre Neuropsicologia e Psicologia está principalmente no foco e na abordagem de cada uma:

Psicologia:

Campo mais amplo: estuda o comportamento humano, as emoções, os pensamentos e as relações sociais.

Foco: pode incluir várias abordagens (psicanálise, comportamental, humanista, cognitiva etc.).

Atuação: psicólogos podem trabalhar com terapia, orientação, educação, recursos humanos, entre outros.

Neuropsicologia:

Subárea da Psicologia (ou também pode ser considerada uma interface entre Psicologia e Neurociência).

Foco: estuda como o funcionamento do cérebro afeta o comportamento, cognição e emoções.

Atuação: investiga, avalia e reabilita funções cognitivas (memória, atenção, linguagem, funções executivas) geralmente em pessoas com lesões cerebrais, transtornos neurológicos, TDAH, Alzheimer, AVC, etc.

Exemplo de diferença prática:

Um psicólogo clínico pode tratar uma pessoa com depressão usando psicoterapia.

Um neuropsicólogo pode avaliar como a depressão está afetando a memória, atenção ou velocidade de processamento mental, e propor uma reabilitação cognitiva, se necessário.

As sessões de terapia podem ser atendidas inteiramente online.

Já a aplicação de uma avaliação neuropsicológica é um processo mais complexo, sensível a velocidade das respostas e interpretação de conjuntos de sinais por parte do neuropsicólogo, por isso a recomendação é que seja feita presencialmente.

Ainda sim, algumas etapas das avaliações neuropsicológicas podem ser aplicadas online via Google Meeting, dependendo da ponderação do profissional.

As avaliações neuropsicológicas podem ser aplicadas em crianças acima de 6 anos, sem restrição quanto a idade máxima.

Já as sessões de terapia nós atendemos a partir de 16 anos.

Não atendemos via convênio com nenhum plano de saúde.

Contudo, algumas seguradoras poderão oferecer o reembolso de suas consultas conforme o plano contratado. Contate a sua operadora para maiores informações.

Dinheiro, PIX, boleto e cartão de crédito*.

 

*para pagamentos em cartão de crédito, considerar taxa da operadora de 3% por parcela.

As consultas presenciais são oferecidas em consultório clínico no bairro do Gonzaga, na cidade de Santos-SP.

O espaço é completamente adequado ao atendimento dos pacientes, oferecendo total conforto, segurança e privacidade.

Todo o processo de pré-atendimento, gerenciamento de agenda e administração das contas da NeuroPsi são conduzidos por nossa agência de marketing, a Blue Opera Digital,  através dos seguintes canais de contato:

• Telefone
• Whatsapp
• Formulário de contato
• E-mail

Já as entrevistas prévias para avaliação neuropsicológica ou atendimento terapêutico são conduzidas pela própria psicóloga após agendamento nos canais de contato.

A principal diferença entre um neuropsicólogo e um neurologista está na formação acadêmica e no foco de atuação de cada profissional.

Neuropsicólogo

Formação: É um psicólogo com especialização em neuropsicologia.

Atuação: Foca na relação entre o funcionamento cerebral e o comportamento humano.

Principais atividades:

• Avaliação de funções cognitivas como memória, atenção, linguagem e raciocínio.
• Diagnóstico de alterações cognitivas e comportamentais associadas a lesões ou disfunções cerebrais.
• Elaboração de planos de intervenção e reabilitação cognitiva.Limitações: Não prescreve medicamentos nem realiza procedimentos médicos.

Neurologista

Formação: É um médico com especialização em neurologia.

Atuação: Trata doenças do sistema nervoso central e periférico.

Principais atividades:

Diagnóstico e tratamento de condições como epilepsia, AVC, esclerose múltipla, Parkinson e enxaqueca.

• Solicitação e interpretação de exames neurológicos, como ressonância magnética e eletroencefalograma.
• Prescrição de medicamentos e, em alguns casos, encaminhamento para procedimentos cirúrgicos.Limitações: Não realiza intervenções psicoterapêuticas.

A avaliação neuropsicológica é um processo que investiga como o cérebro está funcionando por meio de testes que analisam habilidades como memória, atenção, linguagem, raciocínio, percepção e comportamento.

Ela é indicada quando há queixas cognitivas (como esquecimentos), dificuldades escolares, suspeitas de transtornos do neurodesenvolvimento (como TDAH ou autismo), lesões cerebrais, quadros psiquiátricos ou doenças neurológicas.

O objetivo é entender melhor o funcionamento do cérebro para auxiliar no diagnóstico e no planejamento de intervenções.

A avaliação começa com uma entrevista inicial, onde são coletadas informações sobre a história de vida, queixas atuais e histórico médico.

Em seguida, são aplicados testes padronizados, que podem envolver tarefas de memória, atenção, linguagem, resolução de problemas, entre outros.

Também podem ser aplicados questionários com os pais, professores ou cuidadores, quando necessário.

Tudo é feito de forma acolhedora e adaptada à idade e condição de cada pessoa.

A duração varia conforme a complexidade do caso e a personalidade do paciente.

Geralmente, o processo completo leva em torno de 8~10 sessões, com duração 1 hora por encontro.

Após a fase de testes, o profissional analisa os resultados e elabora um laudo completo.

Em seguida, é feita uma devolutiva com a entrega do laudo acompanhada de explicações claras e orientações para o paciente e/ou família.

Os resultados ajudam a compreender as dificuldades e potencialidades cognitivas e emocionais do paciente.

Com isso, é possível:

• Apoiar o diagnóstico clínico ou médico;

• Orientar tratamentos ou terapias (psicológica, fonoaudiológica, psicopedagógica, etc.);

• Auxiliar decisões escolares ou profissionais;

• Fornecer documentos para processos jurídicos ou previdenciários (quando aplicável).

Cada laudo é individualizado e traz recomendações práticas para o cuidado da saúde mental e cognitiva.

A principal diferença entre psicólogo, psicanalista e psiquiatra está na formação acadêmica, nas abordagens terapêuticas e nos métodos de tratamento utilizados por cada profissional.

 

Psicólogo

• Formação: Curso superior em Psicologia, com duração média de 5 anos.
• Atuação: Trabalha com a prevenção, diagnóstico e tratamento de questões emocionais, comportamentais e cognitivas.
• Abordagens: Pode utilizar diversas linhas terapêuticas, como terapia cognitivo-comportamental (TCC), humanista, gestalt-terapia, entre outras.
• Limitações: Não prescreve medicamentos.

️ Psicanalista

• Formação: Especialização em Psicanálise, que pode ser realizada por profissionais de diversas áreas, incluindo psicologia e medicina.
• Atuação: Baseia-se na teoria psicanalítica desenvolvida por Sigmund Freud, focando na exploração do inconsciente e na interpretação de sonhos, lapsos e associações livres.
• Método: Utiliza a técnica da livre associação e a análise do inconsciente para tratar conflitos internos.
• Limitações: Não prescreve medicamentos e, geralmente, não realiza diagnósticos clínicos formais.

Psiquiatra

• Formação: Curso superior em Medicina, seguido de especialização em Psiquiatria.
• Atuação: Diagnostica e trata transtornos mentais sob uma perspectiva médica, considerando fatores biológicos e químicos.
• Tratamento: Pode prescrever medicamentos, como antidepressivos, ansiolíticos e antipsicóticos.

Abordagem: Foca no alívio dos sintomas através de intervenções farmacológicas, podendo também recomendar psicoterapia complementar.

A modalidade que adotamos em nossas sessões de atendimento psicológico é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).

A TCC é uma abordagem psicoterapêutica baseada em evidências científicas que ajuda a pessoa a identificar, questionar e modificar pensamentos automáticos, crenças disfuncionais e padrões de comportamento que causam sofrimento.

O foco está em entender como pensamentos, emoções e comportamentos se influenciam mutuamente, e como pequenas mudanças podem gerar grandes resultados.

Cada sessão tem um formato estruturado:

• Início com revisão da semana e dos principais eventos emocionais;

• Discussão dos pensamentos automáticos, sentimentos e comportamentos relacionados;

• Aplicação de técnicas e exercícios para reavaliar crenças ou praticar novas formas de lidar com as situações;

• Definição de tarefas para aplicar o que foi aprendido no cotidiano.

  É uma terapia ativa, prática e colaborativa, onde terapeuta e paciente trabalham em parceria.

Sim, a TCC costuma ser uma terapia de duração limitada, especialmente em casos específicos como depressão ou ansiedade leve.

Em geral, os tratamentos duram entre 12 e 20 sessões, mas isso pode variar conforme o caso e os objetivos do paciente.

Algumas pessoas optam por continuar a terapia por mais tempo para aprofundar o autoconhecimento ou trabalhar outras questões.

Não. A TCC não muda quem você é, mas ajuda você a reconhecer padrões de pensamento que podem estar te prejudicando e a desenvolver novas formas de lidar com as situações.

O objetivo é aumentar sua autonomia emocional, promover equilíbrio e te ajudar a viver com mais clareza, flexibilidade e bem-estar — sendo você mesmo, com mais leveza e consciência.